Il senso dell’assurdità di una vita dove la morte e un omicidio casuale possono portare a una nuova consapevolezza dell’essere e del sentire. E dove un esercizio sulla memoria, in una sorta di interrogazione per la memoria futura, può ricondurre a una sorta di Via Crucis che conduce a un nuovo futuro. Torniamo su Camus, approfondendo il motivo della scelta e interrogando altri, in questo caso registi, attori, studiosi dell’opera, critici, sui motivi che hanno portato Camus sui palcoscenici nazionali ed europei. L’importanza di ricostituire la memoria individuale per comprendere il presente collettivo.
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O sentido do absurdo de uma vida onde a morte e um assassinato aleatório podem conduzir a uma nova consciência do ser e do sentir. E onde um exercício sobre a memória, numa espécie de interrogatório para memória futura, pode reconduzir a uma espécie de Via Crucis que conduza a um novo futuro. Voltamos a Camus, aprofundando a razão do porquê da escolha e interrogando outros, neste caso, diretores, atores, estudiosos da obra, críticos, sobre a razões que conduziram Camus aos palcos, nacionais e europeus. A importância da reconstituição da memória individual para entender o presente coletivo.
Rui Madeira